quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Pérolas pra que te quero!

Olá!
Mais uma vez estou postando do trabalho.
Trouxe até meu caderno da faculdade pra não deixar de postar algumas pérolas que a cada dia são expelidas com mais esmero pelos seus autores jornalistas.
O mesmo protagonista da célebre frase: "Mas professora, se eu não quiser usar Cardoso toda hora, pra não ficar repetitivo, posso usar um sinônimo? Tipo acusado ou vítima?", dessa vez foi uma simples palavra, que explica muito da "pessoa dele" sabe? "O poblema..." Por favor, sem comentários.

Na nossa sala, tem uns 3 ou 4 caras que se acham donos da verdade e pensam estar abafando, mas na verdade são muito "zuados" por todos. Ontem eles resolveram fazer da aula do professor Ronald, que por acaso é muito boa, um debate das respectivas opiniões, que, mesmo sendo em relação ao assunto da aula, estava sendo levado para um outro caminho, que não o dado pelo professor (estou sendo vaga pois esqueci o assunto da briga, ok?). Do nada, um desses colegas, de 50 e poucos anos, levandou e saiu da sala. No meio da discussão! Nós batemos palmas, claro. Estávamos mesmo querendo o fim daquele bate-papo inútil sem lugar, muito menos hora, para o destino final. O professor pediu silêncio e disse: "Abandonar um debate jornalístico no meio, além de falta de respeito, é covardia!"... Eu adoro esse professor viu... Logo depois começamos a discutir o por quê do jornalismo investigativo não ter bons representantes hoje em dia e ser tão pouco feito. O professor disse que tínhamos chegado exatamente onde ele queria, a conclusão foi que jornalistas foram mandados embora e cargos foram extintos das redações, o que fez os ainda empregados ficarem sobrecarregados e com menos vontade, a qualidade diminui, tornando o trabalho de investigar, simplesmente burocrático. Depois dessa conclusão, o professor soltou outra boa frase: "Nós (jornalistas), como categoria, somos uma bosta!". Diante de duas belas frases ditas pelo nosso amado mestre, essa que vem agora fica até sem importância, pois dizer "meia dúzia de 3 ou 4..." é mesmo apenas um equívoco... um engano comum até... muita gente diz isso e nem ao menos pensa no que está dizendo... normal.
Bom, pra terminar o post de hoje, tenho mais uma pérola. Dessa vez é de uma amiga da faculdade. Lá vai: "Deixa eu mostrar se dá pra ver". Ela disse isso com a maior seriedade possível e imaginável, não estava brincando.

Um dos novos professores que eu gostei muito foi o Carrieri, professor de Métodos de Pesquisa. Estávamos falando de crise aérea e companhias de vôo, quando ele solta a frase: "A Pantanal (empresa aérea) é uma kombi voadora, tem uns 40 lugares. Fui com medo e voltei de ônibus!". Tenho ótimos professores viu... hahahahhh...
Só não gostei de um, mas não vem ao caso. Minha mãe sempre diz que se não tem nada bom pra falar da pessoa, não fale (mas nem mesmo ela segue esse conselho a risca, sabe?). Beijos a quem os mereça!

Um comentário:

Carol Cortez disse...

hahahahahaha

Porque que eu não passei na USP??

As suas você não conta, né...
só porque "nós jornalistas somos os detetives do povo!!"

hahahaha

aaaah...
Fui eu que disse a pérola...
eu estava querendo mostrar o roxo do meu braço...de quando eu cai no ônibus...
mas aí já é outro mico!!!rs

amo