sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Lá se foi o disco voador...


Olás!


Ainda estou vivendo o pós-VMB, que nesse ano de 2007 quer dizer apenas que estou pensando no Marilyn Manson, Juliette and the Licks, Lobão, no merecido prêmio do Cachorro Grande e, quem sabe, se sobrar tempo, na Pitty.


Acabou que a melhor parte da festa ficou pro Overdrive passar, pois o karaokê com cozinha dos Forgotten Boys e muita gente boa revezando o vocal tava muito bom!

O show da Juliette não é nada mais do que eu esperava: uma mina doida com uma voz quase poderosa, com 3 carinhas tocando um rock atrás.

O show do Lobão pra quem tava lá deve ter sido uma delícia! O cara é fodão, prefiro nem comentar muito sobre ele, adorei.

Como era de se esperar, os prêmios foram divididos entre Pitty, NX Zero e Fresno.

Justiça seja feita: o ano foi mesmo do NX Zero e a música mais chiclete era a deles.

Mas nesse VMB uma justiça beeem maior foi feita: o prêmio de Melhor Show foi pra Cachorro Grande!

Não tem muito o que dizer, o show dos caras é sobrenaturalmente foda!

Como eles mesmos diriam: "Tri afudê!!!".

A Pitty tava linda, como sempre.

Adoro os modelitos da madame , mas odeio sua banda!

Não que eu não goste do som, não gosto do "style" deles perto dela, sabe?

Ok, agora vem a parte triste, o show do M.Manson... quer dizer... não!

Vou fazer assim: vou me dividir em 2 Luisa(s?) diferentes para mostrar o que a crítica de música e entretenimento achou e o que a fã incondicional de Marilyn Manson achou.

Crítica: O show foi muito menos do qualquer conhecedor da história ou dos clipes do Marilyn Manson esperava.

Show mooorno, começou com uma música do CD recém lançado do cantor, que logo depois emendou a clássica "The Dope Show".

Nem assim Manson conseguiu levantar tanto a platéia, que teve seu apse de euforia quando o "anticristo" puxou o microfone do pupto, levando ambos (pupto e microfone) ao chão.

No final do show ainda disse: "Não usem drogas!".

Como assim???

O Marilyn Manson falando bonitinho, o que as mães e avós queriam escutar, mesmo sabendo que está ao vivo em uma televisão aberta e poderia fazer o que quisesse???

Muuuito estranho (pra não dizer, chato!).


Agora vamos aos comentários da fã incondicional: Caraaaalho!!! Porque eu não fui no show dele??? Tá bom, porque eu não tinha grana... Eu sei...

Mas logo que ele entrou eu já pensei: "Ele tá mesmo no Brasil, nunca esteve tão perto de mim antes!" e comecei a esboçar um choro. Mas nada aconteceu.

Durante a primeira música (a do CD novo), eu me mantive firme, até que o Manson abaixou perto da platéia e as pessoas puderam pegar nele, tocar suas pernas, sapatos e luvas... Aí fodeo!

Eu juro que não queria, e até estava segurando, mas mesmo com sorriso nos lábios, as lágrimas escorriam como se eu estivesse em praaantos, sabe?

Eu não conseguia parar de pensar que poderia estar ali também, tocando nele.
(ok, ridículo, mas quem nunca pensou numa coisa assim?)

Quando eu estava com o rosto quase seco, meu querido anticristo começa a cantar "The Dope Show"... Desabei em lágrimas, mas só lágrimas, nem uma mísera carinha de trsite, pois eu estava, apesar de tudo, vendo o Marilyn Manson numa TV do Brasil!


Assim foi minha noite de quinta-feira, dia 28 de setembro de 2007, aquela em que eu perdi uma prova de J.E.P.E. na faculdade de tanta dor na garganta, corpo e ouvido, mas vi Marilyn Manson em show aoa vivo no País, Juliette and the Licks abrindo a premiação, Cachorro Grande levando merecido prêmio de melhor show do ano e uns EMOs ganhando o resto.

2 comentários:

Luisa Benozzati disse...

Não deu pra dar tchau e muito menos deixar os beijos a quem os mereça...
O Blogspot não me deixou escrever mais...
Ele deve ter achado que eu fui muito extensa, sabe?
Fazer o quê?

Beijos a quem os mereça (ao blogspot não! Ele é bobo, chato, feio, cara de pudim e cortou meu post)!

Renata Santos disse...

Dizer, o que eu posso dizer
Se estou cantando agora pra você ouvir com outra
pessoa
É que às vezes acho que não sou o melhor pra você
Mas às vezes acho que poderíamos ser
O melhor pra nós dois
Só quero que saiba
Entre razões e emoções a saída
É fazer valer a pena
Se não agora depois, não importa
Por você posso esperar

Sentir, o que posso sentir
Se em um segundo tudo acabar não vou ter como fugir
É que às vezes acho que não sou o melhor pra você
Mas às vezes acho que poderíamos ser
O melhor pra nós dois
Só quero que saiba
Entre razões e emoções a saída
É fazer valer a pena
Se não agora depois não importa
Por você posso esperar, posso esperar...
Entre razões e emoções a saída
É fazer valer a pena
Se não agora depois não importa
Por você posso esperar
Entre razões e emoções a saída
É fazer valer a pena
Se não agora depois não importa
Por você posso esperar, posso esperar

Posso esperar, posso esperar...

Caralho, eles ainda repetem o refrão TREEEEEEEEEEES vezes seguidas... se foder, viu!
cuidado com o chiclete no cabelo.


Beijos! AMO!